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LivrosSonetos de Camões - Ateliê Editorial

Sonetos de Camões - Ateliê Editorial

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Referência: 9786555801002
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Descrição do produto

Introdução O Renascimento As Artes no Renascimento A Literatura no Renascimento A Obra de Camões Sonetos 1. Eu cantarei de amor tão docemente 2. Enquanto quis Fortuna que tivesse 3. Pois meus olhos não cansam de chorar 4. Se tanta pena tenho merecida 5. Tanto de meu estado me acho incerto 6. Quando da bela vista e doce riso 7. Num tão alto lugar, de tanto preço 8. Amor é um fogo que arde sem se ver 9. Vós que, de olhos suaves e serenos 10. Vossos olhos, Senhora, que competem 11. Quem diz que Amor é falso ou enganoso 12. Senhora, se de vosso lindo gesto 13. Contente vivi já, vendo-me isento 14. Um mover d’ olhos, brando e piedoso 15. Quem vê, Senhora, claro e manifesto 16. De quantas graças tinha, a Natureza 17. Tornai essa brancura à alva açucena 18. Ondados fios de ouro reluzente 19. Num bosque que das Ninfas se habitava 20. Chorai, Ninfas, os fados poderosos 21. Amor, que o gesto humano n’ alma escreve 22. Transforma-se o amador na cousa amada 23. Posto me tem Fortuna em tal estado 24. Aquela triste e leda madrugada 25. Quando o sol encoberto vai mostrando 26. Alma minha gentil, que te partiste 27. Ah, minha Dinamene, assi deixaste 28. O céu, a terra, o vento sossegado 29. Cara minha inimiga, em cuja mão 30. Doces águas e claras do Mondego 31. Senhora minha, se a Fortuna imiga 32. Aqueles claros olhos que chorando 33. Quando de minhas mágoas a comprida 34. A fermosura desta fresca serra 35. Alegres campos, verdes arvoredos 36. Já tempo foi que meus olhos folgavam 37. Julga-me a gente toda por perdido 38. O tempo acaba o ano, o mês e a hora 39. Sete anos de pastor Jacob servia 40. Cá nesta Babilônia, donde mana 41. O dia em que eu nasci moura e pereça 42. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades 43. Doce sonho, suave e soberano 44. Apolo e as nove Musas, descantando 45. Busque Amor novas artes, novo engenho 46. Erros meus, má fortuna, amor ardente 47. Se as penas com que Amor tão mal me trata 48. Com voz desordenada, sem sentido 49. Em prisões baixas fui um tempo atado 50. Ah, Fortuna cruel! Ah, duros Fados! 51. Correm turvas as águas deste rio 52. Verdade, Amor, Razão, Merecimento 53. “Não passes, caminhante!” “Quem me chama?” 54. Desce do Céu imenso, Deus benino 55. Os reinos e os impérios poderosos 56. Vencido está de Amor meu pensamento 57. Está o lascivo e doce passarinho 58. Pede-me o desejo, Dama, que vos veja 59. Como quando do mar tempestuoso 60. De vós me aparto, ó vida! Em tal mudança 61. Na ribeira de Eufrates assentado Redondilhas 1. Descalça vai pera a fonte 2. Na fonte está Lianor 3. Os bons vi sempre passar 4. Sobre os rios que vão Canção Canção VI Odes 1. Nunca manhã suave 2. Fogem as neves frias Biografia Bibliografia Índice Alfabético dos Sonetos

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